A inteligência artificial é a enorme aposta tecnológica para o século XXI. Seu aperfeiçoamento permitirá automatizar diversos dos processos que irão descomplicar ainda mais a vida das pessoas e transformar os dispositivos em máquinas realmente inteligentes. Mas, claro, as promessas que coloca a questão da inteligência artificial para o futuro colocam inmensuráveis dilemas éticos, e questões sobre isso como implantar o tão sofisticada tecnologia.
Realmente, as corporações que não implementarem a inteligência artificial estarão, muito eventualmente, condenadas ao desaparecimento. Neste significado, em tão alto grau a Huawei como Bosch, como a Microsoft, presentes no debate, são pioneiras pela introdução da automação de processos a partir da IA. Por sua porção, Fabio Areia da Huawei, destaca-se uma tecnologia básica que ajudá-lo nesta transformação das tecnologias inteligentes.
assim sendo, se as empresas vão jogar as tuas cartas pra IA, um procedimento inevirtable no recurso de sermos líderes em tecnologia de última formação, Não obstante, é inegável que a IA podes atingir eficiências que o ser humano não pode alcançar.
Do mesmo jeito que citou, Jordi Ribas, coordenador da área de inteligência artificial da Microsoft: “A IA permite, como por exemplo, prever doenças muito antes que os doutores”. Alguns especialistas que nos acompanharam no decorrer do debate, isto sim, eram alguma coisa mais céticos em relação ao que as máquinas conseguem adquirir, ao menos, no curto tempo. Se quer dizer verdade, isto significa que, um dia, as máquinas serão imprescindíveis pra nós (se bem que em diversos casos prontamente são) e não devemos ter temor delas. Isso reflete muito certamente o raciocínio de José Luis Cordeiro, engenheiro do MIT e co-autor da obra ‘morte da morte’. “Não há que ter pavor das máquinas, mas, sim, da estupidez humana”.
Concretamente, o engenheiro dava como modelo o Japão, onde há pessoas que vivem um afeto realista pras inteligências artificiais: “Vão para o Japão e vejam como se amam os robôs. Eles têm alma, na mentalidade japonesa”. Têm os robôs ‘alma’?
Em que medida as organizações devem IA pra liderar a transformação para a nova era tecnológica? Você só IA imitar e passar a mente humana? Como nos favorecer da IA como espécie? Ou, como nos esclavizará como supõem as distopías de ficção científica? As dúvidas do público e os espectadores online puseram um ponto conclusão ao evento. O debate está servido, e as horas se ficam curtas, em Muito Interessante para discutir com nossos especialistas. Nos vemos no próximo fórum de ‘Inteligência artificial: presente e futuro”.
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Ponto. Se vocês queriam mudá-lo, tiveram que partir de um início de agir de uma maneira melhor e não destinar-se até o sânscrito ou o avéstico (idioma do qual, segundo alguns acreditam, descem todos os idiomas da Humanidade). Que mania de complicar as coisas!
Sabem por que (para todos, espanhóis ou não) fiz essa mudança? Só pra oferecer pouco mais de originalidade aos nossos modelos Babel. Como bem argumentou Hugo, o Português (por isso, com maiúscula, para doar realce) vem de Espanha. De Portugal, toda a Espanha, não só de Castela, ou de só Catalunha, ou de apenas Andaluzia.