Em pessoa, Anya Taylor-Joy dista muito dos protagonistas misteriosos e introvertidos que a tornaram uma das grandes probabilidades de Hollywood nos últimos anos. Neste verão, Taylor-Joy foi unido ao universo X-Men: Novos Mutantes, a assustadora reviravolta ao cinema de super-heróis dirigido, entre outros, por Stark e Williams (jogo of thrones) e Charlie Heaton (Stranger Things). É muito divertido interpretá-la, inteiramente diferente do que eu fiz antes”, nos garantiu a cantora.
você Acabou de falar que Os Novos Mutantes é uma experiência espantosa. Você oferece vertigem adentrar em um mundo como o de X-Men, com uma legião de fãs? Não possuo nem idéia. Meu corpo é muito inteligente e domina que posso abrumarme com facilidade, desta maneira, nem ao menos meditar. Terminamos de filmar na sexta-feira passada, eu acordei pela segunda-feira e liguei para minha mãe. Não parava de repetirle: “meu Deus, eu fiz o vídeo”.
eu Não podia acreditar. É assustador, sim, mas foi tão único. É uma criação imensa, uma viagem grande, com um elenco completamente novo, que está sempre muito unido. Durante os intervalos das filmagens, costumava discursar a Charlie: “o
se Lembra do ano passado, no momento em que Stranger Things ainda não havia estreado e estávamos sentados em Astúrias? Como foi a filmagem? ¡Sabe imitar as vozes dos protagonistas e tudo! Está super animado e é tão entusiasta que nos contagiaba essa paixão ao longo das filmagens. Temo-Nos envolvente imenso.
Há que ter em conta que nós passamos juntos por quase 4 meses. Você era fã de quadrinhos? Estava tão emocionado por acompanhar tudo o que havíamos desenvolvido. Nos argumentou: “vocês são como meus garotos, como meus filhos. Tenho-vos desenvolveu a todos vós e de vos ver de perto por aqui, em carne e osso, é muito especial”. Isso fez com que nos déssemos conta de tão imenso que é tudo isso, de que esses personagens têm existido muito antes da gente e de que a gente tem uma responsabilidade com os fãs e os criadores. “Ninguém faz o que Night, o que eu adoro, é absolutamente radiante. ‘. E o vídeo é tão, tão ótimo. Não vai decepcionar”.
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os livros de viagens do século XIX, a entrega total dos autores o interesse da aventura, normalmente, há lúcido e vivo o tipo; o conteúdo fala por si só. Entretanto, no momento em que a viagem não é tão distante se pede mais ao autor, que tem que compensar com o interesse da sua personalidade, da falta de novidade os lugares. O amplo mestre por este estilo é George emprestar dinheiro.
Seus livros podem ser classificados como romances de apoio autobiográfica ou como viagens novelados. Richard Ford foi mais propósito em tuas Gatherings from Spain, em que deu existência com a sua especial idiossincrasias e seus preconceitos. Não obstante, o mais bacana livro de esta classe foi Eōthen, de Kinglake, livro que eclipsou a volumosa História da guerra da Criméia, do mesmo autor. É do Oriente Próximo, e Kinglake molha seus pincéis nas cores fortes. É inteligente e sensível. O escocês Hugh Miller (1802-1856), geólogo e homem de letras, ilustrou desde muito cedo um memorável gosto na leitura e o poder da narração de histórias.
a começar por 1840 foi editor do jornal The Witness, órgão da facção popular da Igreja da Escócia, cargo para o qual mostrou uma célebre competência. Meus escolas e professores, uma autobiografia de célebre interesse; Primeiras impressões de Inglaterra e o teu público (1847), e O cruzeiro do “Betsy”.