DataFutures, que publicamos em parceria com Ideias for Change. Serrano é sócio-fundador da Future for Work Institute, um observatório de tendências e o mundo do serviço e a gestão do capital humano. O amplo estímulo do serviço no futuro será como administrar a adoção das mudanças introduzidas na tecnologia.
Antes nos reconfortábamos na idéia de que as máquinas só nos reemplazarían no domínio físico. A ameaça de que as máquinas substituam por completo o humano no mundo do serviço talvez não seja definitiva. Serrano considera que nenhum trabalho é completamente automatizadas. A máquina poderá substituir as pessoas em tarefas mecânicas ou alienantes, criando oportunidades pra que possamos levar a cabo tarefas que, a partir de uma interpretação emocional e cognitiva, produzam um valor ou tenham um sentido. Veremos como as máquinas, ao invés de substituir os humanos, são capazes de “altos”, diz o especialista. Quando você trabalha pra uma plataforma digital de serviços, como Quem dirige os condutores de Uber ou os distribuidores de Deliveroo?
Pode manifestar-se que o superior destes trabalhadores é o algoritmo que lhes aponta pra onde encaminhar-se. Se escolhem e controlam a divisão de tarefas, a batalha por trabalhadores dirime entre algoritmos: o trabalhador acabará oferecendo seus serviços para o algoritmo que melhor otimize teu tempo e sua renda. Este modo envolve riscos. Enquanto a produção física foi descentralizado, os dados estão centralizando. Nestas plataformas não existem ainda opções pra portabilidade da reputação online de determinadas a novas e, por isso, o trabalhador não tem soberania sobre isto seus dados.
As informações que produz dentro da plataforma pertencem ao empregador. Frente a este novo tema, surgem escolhas para a proteção dos trabalhadores, como se fornece no caso de Resposta Sindical Já, uma iniciativa da UGT para pessoas que desenvolvem a tua actividade em plataformas digitais. Como você vai mudar nossa nação pro exercício massivo de dados? Como serão os objetos, as cadeias de abastecimento, o serviço ou a democracia do futuro? Se as informações são o novo combustível, O PAÍS RETINA e Ideias for Change procuramos indagar com especialistas em numerosos campos de que forma os dados podem proteger-nos a alcançar futuros desejáveis, em contraposição às histórias de ficção científica atuais, que dominam o discurso. DataFutures, que publicaremos toda semana. Temos 13 entregas preparadas. Não vai perder!
Era um deserto. Nos Congressos e reuniões internacionais lembro-me que se tinha essa sensação com os colegas. A. P.: agora, falaremos de ‘AI’ aplicada. Será que Esta surgindo, nesta modificação de paradigma da informática, uma AI desigual da que tinha imaginado há uma década, quando os cientistas da obediência pensabais como seria o futuro dessa ciência? R. L. M.: Sim, é por isso. Mudou muito. Nós pensávamos da década passada que a Inteligência Artificial seguiria o rumo esse de tentar fazer AI com bases cognitivas ou plausível cognitivo.
- Windows 10 Pro Education
- 4 Otimização do tempo de cálculo
- Sombra – estacionado no Hub
- 10 Genómica comparativa
- Instalação de meios automática pro OpenSUSE 11.Um
- Os fins acordados têm de ser lógica e pragmaticamente coerentes
- Plataforma de pagamento
- Diz ser Elétrica de o mundo todo
De novo, como na pergunta anterior, pensávamos que avanzaríamos imitando o cérebro a grau macroscópico, quer dizer, tinha que dirigir-se se inspirando muito na inteligência humana, a grande nível cognitivo. Imitando a forma de raciocinar, entender humana a um grau de sistema.
Watson não domina semanticamente nada do significado das perguntas que lhe realizam. Há ‘contagem’ das frequências e proximidade com que aparecem os termos em milhões de documentos (a extenso velocidade) e de lá consegue conceder respostas estão corretas na imensa maioria dos casos. A. P.: Quer dizer, que responde acertadamente sem assimilar nada, nem ao menos mesmo de suas respostas nem ao menos ter consciência disso. R. L. M.: Não, não. Nem consciência nem ao menos capacidade de dominar a linguagem.