Como todos os ruminantes, as ovelhas são herbívoros, ou animais com cascos. Embora o termo “ovelha” aplica-se a algumas espécies do gênero Ovis, normalmente faz fonte à espécie doméstica de Ovis orientalis. Possivelmente estejam de carneiros selvagens da Europa e da Ásia, e foram um dos primeiros animais a ser domesticados pra fins agrícolas, desenvolvidas principalmente por tua lã, carne e leite. A lã de ovelha é a fibra animal mais utilizado e, normalmente, é recolhida por meio de corte. Sua carne recebe o nome de carne de cordeiro no momento em que é de um animal jovem e de ovino superior ou carneiro, quando provém de animais de mais de um ano. Também são construídos como um organismo paradigma pra investigação científica.
A formação de ovelhas é praticada em quase todo o mundo e tem sido fundamental para diversas civilizações. Como animal chave na história da construção de gado, as ovelhas estão profundamente arraigadas pela cultura humana e aparecem representadas em linguagem moderna, como na simbologia. Como gado, associam-se normalmente com imagens pastoris e arcadianas. Aparecem em diversos mitos, como o do velocino de ouro— e as grandes religiões, sobretudo as abraâmicas.
Tanto nos ritos religiosos antigos como nos modernos, foram utilizados como animais de sacrifício. Lineu classificou pras ovelhas domésticas, em 1758, na espécie Ovis aries. As três expressões que compõem teu nome científico vem do latim: carneiro, ovelha; orientalis, proveniente do Oriente; e aries -ĕtis, literalmente ‘carneiro’.
o Seu nome comum, ovelha, vem do latim ovicŭla, diminutivo de ovis, ao parecido que o adjetivo se menciona a este gado ovino. O léxico em português relativo à espécie e à tua fabricação de gado é muito grande, com algumas variantes, dependendo do país, da região ou até mesmo a nível ambiente. A origem da domesticação da ovelha encontra-se no médio Oriente, no chamado Crescente Fértil.
As provas arqueozoológicas sugerem que a domesticação ocorreu ao redor do VII milênio. A maioria dos estudos atribuem a origem silvestre da espécie ao muflão oriental (Ovis orientalis orientalis), descartando-se dessa forma outros congêneres como o argali (Ovis ammon) ou o urial (Ovis orientalis vignei) que se barajaban como possíveis antepassados.
As ovelhas são cerca de ruminantes, de tamanho relativamente nanico, normalmente com um cabelo encaracolado, que recebe o nome de lã e, várias vezes, com chifres laterais em maneira de espiral. As ovelhas domésticas se diferenciam de seus antepassados e seus parentes selvagens em inmensuráveis aspectos, tendo-se convertido numa espécie neoténica como resultado de uma formação seletiva praticada pelos seres humanos. Algumas raças primitivas ainda conservam muitas das características de seus parentes selvagens, como as caudas curtas. Segundo a raça, as ovelhas conseguem não ter chifres, tê-los ambos os sexos, ou somente os machos. A maioria das raças com chifres têm só um par, todavia novas são capazes de ter inúmeros. Outra característica distintiva das ovelhas domésticas em ligação aos ovinos selvagens é a tua enorme variedade de coloração.
As ovelhas selvagens geralmente só se acham em tons de castanho e com variações extremamente limitadas. A gama de coloração das domésticas vai desde um branco puro até um marrom chocolate escuro e até mesmo manchas. A seleção por parte dos humanos em benefício de lã branca, que você podes colorir com facilidade, feita no começo de sua domesticação e como a lã branca é um traço dominante se espalhou muito rapidamente.
apesar disso, várias raças modernas são de cores diferentes do branco, e até já podem mostrar-se como um traço recessivo em rebanhos brancos. Se bem que a lã branca é conveniente pros grandes mercados comerciais, existe um nicho de mercado pra cor, sobre isto tudo pra fio artesanal. A meio ambiente da lã varia de acordo com as raças, desde densa e muito ondulada, a longa e fina, com variações de tipo e propriedade, mesmo entre membros de uma mesma manada.
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a Sua altura e peso variam dependendo da raça. O ritmo de crescimento e seu peso adulto é um risco hereditário e, muitas vezes, são selecionados na fabricação. As fêmeas costumam pesar entre 45 e 100 kg e os machos entre quarenta e cinco e 160 kg
À medida que envelhecem seus dentes da frente começam a se desgastar, o que dificulta a alimentação e repercute em sua saúde e produtividade. Porém têm uma miserável assimilação de profundidade; as sombras e as alterações de nível do terreno podem fazê-los retroceder e, em geral, tendem a impossibilitar áreas escuras e continuar em áreas bem iluminadas.