Teletransporte ou teleporte é o processo de mover instrumentos ou partículas de um lugar para outro instantaneamente. De acordo com a história de que se trate, poderá ser, ou não, a começar por uma máquina ou mecanismo chamado/ou teletransportador. Literalmente ou melhor “mover à distância”, o que pode ser entendido como um deslocamento que acontece sem a indispensabilidade de combinar contato físico direto com o utensílio pra que esse se mova. A título de exemplo, se teletransportaramos a cópia exata de um ser humano, precisamos destruir o original para que se considere teletransportado e não clonado.
A palavra teleportation foi planejada pelo escritor Charles Fort, no começo da década de 1930. Fort usou a expressão de heike pra narrar a suposta conexão entre misteriosos desaparecimentos e aparições em diferentes partes do universo. A palavra “teletransporte” foi usada pela primeira vez pelo filósofo Derek Parfit como quota de um exercício mental de identidade.
Cientificamente não se entende nenhum mecanismo no qual, o teletransporte de instrumentos macroscópicos possa ocorrer, nem de partículas sub-atômicas. Porém, os pesquisadores do Instituto Max Planck, em Berlim, demonstraram que os elétrons das moléculas de nitrogênio em sua maneira gasosa, ou melhor, da onda-partículas existem simultaneamente. Na ficção científica, em geral, baseia-se pela codificação de fato a respeito um equipamento, disseminar a informação para outro lugar, como por meio de um sinal de rádio, e montar uma cópia do original, no ponto de destino. O conceito de teletransporte também se relacionou com alguns fenômenos, como o de bilocação ou multilocación, a capacidade de estar presente em muitos lugares ao mesmo tempo, geralmente atribuída aos santos, e a cooperação.
O teletransporte poderia consistir na decomposição da matéria em informação, sendo esta transmitida para outro recinto em que se cria uma cópia exata do material teleportado. Posteriormente, os autores de a idade de ouro da Ficção científica usaram o termo e o conceito de teletransporte, como A. E. van Vogt, George Langelaan e Algis Budrys.
O aclamado romance “The stars my destination” (“As estrelas do meu destino”, também conhecido por seu nome britânico “Tigre, Tigre”) narra uma cultura transformada na descoberta do “jaunteo”. Por outro lado, a cultura popular adotou a idéia de teletransporte graças à série de televisão de 1966 Star Trek (“Jornada nas estrelas”) e tuas sequências cinematográficas.
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O teletransporte em Star Trek é um mecanismo conhecido como “transportador”, que permite teleporte equipamentos (e até mesmo criaturas vivas) até um acordado ponto, não muito longe. Teoricamente, existe uma técnica de digitalização que permite definir a posição das partículas do objeto, desmantelarlo e enviá-la através de um raio em um ponto onde ser juntadas outra vez. Todo o recurso é monitorado por um poderoso micro computador. Esta abordagem de teletransporte choca com a realidade do princípio de hesitação, que impede achar com exatidão uma partícula elementar e muito menos desmantelarla. Outra série de tv, cujo tema central é o teletransporte é Steins;Gate(Série de televisão japonesa, que surge a partir de uma visual novel).
nela se explicam e comprovam várias das teorias conhecidas sobre o tele transporte. Como ponto forte dessa série não expõe contradição em seu pretexto, o que é uma coisa insuficiente comum em séries tão difíceis de fazer. No jogo Os Sims 2: Bon Voyage, no momento em que visita a Vila takemizu e (Extremo Oriente) será capaz de estar com um ninja que te ensina a teletransportar-te se responder um questionário corretamente, para que esse verifique o teu valor. No video de ficção Da Mosca.
O cientista Seth Brundle (Jeff Goldblum) concebe um mecanismo de teletransporte, utilizando duas cabines ou câmaras (telépodos), onde o equipamento (inerte ou vivo) se desintegra e paga completando o processo de teletransporte. Brundle consegue teleporte equipamentos inanimados de um telépodo para outro.