Tudo Fica Em Residência

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Deitar no sofá para acompanhar um vídeo, tomar uma legal ducha ou desfrutar de uma sensacional noite de sono. Estamos acostumados com uma série de amenidades cotidianas em que somente prestarmos atenção, e de que só lembramos quando nos ausência delas. O bem-estar do que temos em nossas casas é muito recente -em muitos casos, de meados do século passado— e, na verdade, representa o culminar de um tempo muito enorme caminho de séculos. A evolução da residência é, desse jeito, uma porção fundamental e reveladora de nossa história como civilização. Conta a jornalista e historiadora especializada em arquitetura Anatxu Zabalbeascoa que desejamos saber tal da história das civilizações, vendo tuas disputas assim como também seus hábitos privados.

“Os quartos da casa, como este os móveis, contam uma história. No mês passado, foram anunciados os resultados de uma escavação praticada por pesquisadores do CSIC em um antigo povoado de 13.000 anos de idade do sul da Síria.

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uma das doze casas deste núcleo, dois têm uma dificuldade muito superior o que, pela opinião dos pesquisadores, é claro que, neste momento desse jeito, o embrião da civilização urbana, existiam classes sociais. Toda a nossa história, pois que, está escrito em maneira de paredes, janelas e divisórias.

As origens da residência se perdem, não obstante, em tempos muito anteriores, quando os nossos antepassados começaram a buscar lugares para se refugiar das intempéries. A descoberta do fogo foi, definitivamente, o impulso definitivo que os levou a viver de forma regular dentro das cavernas.

a Partir dessas fogueiras até a moderna vitrocerâmica decorre, nem sequer mais nem sequer menos, a própria história da humanidade. Pense prontamente que mostramos o novo piso o que nos acabamos de alterar. Imagine que, como faria um anfitrião por esse caso, mostramos, um por um, os quartos da nossa moradia nova, cujas raízes se perdem no tempo.

O santuário de privacidade. Contudo, será que a todo o momento foi deste jeito? Pois que não, por causa de esse conceito de intimidade é recente: aparece, no melhor dos casos, no século XVIII, e porém, observa Zabalbeascoa, “é a chave e a decorrência que dará como consequência os quartos modernos”.

Antes, durante séculos, nem as classes humildes, nem ao menos os ricos tinham um espaço respectivo por motivos bem diferentes. Na idade média, o quarto das classes acomodadas urbanas era frequentemente um quarto situada dentro de outra, em que se recebiam visitas e até já, no caso de os governantes, se tratava de tópicos de estado. Assim sendo, não é de estranhar que o quarto fosse tão chamativo que, na realidade, alguns têm dois tipos de cama: uma de dia, ornamentada e pensada para ser visão, e de noite.