Ascen Cruchaga, e Jorge Carvalho tinham muito em comum. Eram engenheiros (ele, de telecomunicações; ela, industrial). Trabalhavam na Alemanha em grandes multinacionais (ele, no Airbus; ela, em BSH). E ambos escondiam uma tristeza por aprimorar a indústria. Sua combinação profissional era, desse modo, inevitável. Seus perfis se complementavam e mantinham “o mais sério” na hora de gerar uma organização: “uma conexão de firmeza”.
Em 2008, eles voltaram para residência, em Pamplona. Ali fundaram Orbital Aerospace. 7 anos depois, a corporação tem como clientes a gigantes como a Airbus, Embraer ou a Agência Espacial Europeia (ESA). Tua atividade: proporcionar que o ‘cérebro’ dos aviões nunca falha. Receber a convicção do setor aeronáutico e aeroespacial, é “o mais complexo” pra uma organização que acaba de nascer.
Cruchaga e Carvalhos aplicaram a estratégia alemã de “importar talento pra exportar tecnologia”. Entre, assim, os fantásticos especialistas na sua área, viessem de onde viessem. O objeto inicial formou-se dessa forma com especialistas de França, Grã-Bretanha, Itália ou Espanha. O “reconhecimento” do padrão ajudou por partida dupla.
Primeiro, pra construir uma tecnologia de característica. Segundo, pra que a Airbus assinar os primeiros contratos com eles pro A400M e o Eurofighter. Hoje, os parceiros se orgulham de sua equipe, montada por sessenta pessoas de perfil técnico, a metade delas, mulheres.
O banco de ensaio. Orbital Aerospace é especialista em sistemas críticos pra aviônicos, ou melhor, todo o software e o hardware que, se falhar, tem um efeito “catastrófico” no avião. “Cada avião nova leva de 7 ou oito anos em sair pro mercado”, comenta Carvalho.
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Durante esse tempo, a tecnologia vai evoluindo. A corporação espanhola se encarrega de “introduzir” estes novos desenvolvimentos das aeronaves da Airbus. “Como por exemplo, para impedir outra catástrofe, como a da Malásia, foi montado um novo sistema de navegação”, explica o sócio-fundador.
“Nós conseguimos fazê-lo compatível com todos os objetos da cabine”, complementa. Pra esta finalidade, Orbital Aerospace desenvolve pcs à quantidade que permitem que “todas as recentes tecnologias possam expor entre si”. “São como o ‘cérebro’ do avião”, compara Carvalho.
Com essa experiência em suas costas, a empresa começou há 2 anos, o desenvolvimento de uma tecnologia que marcará um antes e um depois em sua história. A idéia é claro: desfrutar o seu discernimento em sistemas críticos (até nesta hora exclusivos do domínio aeroespacial e aeronáutica) pra extrapolarlo a outras indústrias, como a energética. A pôr em prática, entretanto, é bem mais complicada.