As tecnológicas são incorporadas com potência ao universo do esporte, e não só ao nível das necessidades de uma elite e de grandes organizações. Playtomic, uma aplicação de reserva de instalações desportivas, essencialmente ténis e padel em um primeiro momento, foi fechado pouco tempo atrás uma rodada de financiamento em que consegui 1,um milhões de euros.
O objetivo de Playtomic é agilizar o processo de reserva de vagas pra fazer esporte. O usuário do aplicativo pode acessar todas as faixas acessíveis em teu lugar, dentro das controladas na aplicação, reservá-los e pagar a reserva prontamente.
Tendo como exemplo, também neste instante poderá reservar um território em campeonatos organizados pelos clubes membros, se bem que nesse caso o pagamento é feito no clube. Mais de 50.000 jogadores fazem uso com regularidade da aplicação, o que coloca os usuários dos esportes de raquete, como os mais abertos à ‘tecnificacion’.
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Um caso aproximado com o de Branco é o da assinatura zapatera MaryPaz, que no ano passado apresentou o concurso de credores, e esta semana foi divulgado que sai dele. “O seu desenvolvimento a começar por meados dos anos 2000, foi infundada”, salienta Lara, que inclui que “os custos operacionais foram elevados e, quando chegou a recessão não puderam suportar”. A empresa chegou a passar as quatrocentos lojas.
A esta conjuntura, somou-se uma outra versátil que é comum a outros fracassos: “Um artefato repetitivo, que acabou se cansando ao consumidor. A fórmula de sapato low cost, o sinal de identidade de MaryPaz funcionou durante inúmeros anos, mas depois deve se reinventar”, diz Lara. Um caso igual de reestruturação do negócio é o que vive a Cortefiel, que nestes dias está fechando alguns de seus estabelecimentos. Trata-Se dos locais de Alberto Aguilera e Raimundo Fernández Villaverde, ambos em Lisboa. A idéia é reorganizar e unificar a oferta de homem e mulher numa única loja, situada no Passeio da Castelhana, perto do estádio Santiago Bernabéu. No mesmo setor, outra realidade é a que mostra as assinaturas do sucesso, que continuam crescendo e atraindo.
Sua pauta, dizem, é ter o consumidor no centro de tuas decisões a todo o momento. São os gigantes Inditex, Mango, H&M e Primark. Doar coisas diferentes para não aburrirle é a chave. A renovação contínua das coleções, com altas doses de design, que oferecem a Zara, Mango ou o resto de marcas da Inditex permite surpreender a toda semana. Unido aos seus preços acessíveis a combinação é perfeita. A Inditex cresceu 11% em tuas vendas nos nove primeiros meses de 2016, até os 16.403 milhões de euros. Sempre que, Manga, aumentou seu faturamento em 15% em 2015 -até os 2.327 milhões-, segundo os últimos fatos acessíveis.
Começar a vender online foi um bom prêmio pra estimular as vendas dessas organizações. A catalã foi uma adiantada, visto que o fez através do ano 2000, durante o tempo que que o desembarque da Zara, que fez 10 anos mais tarde, foi considerado dentro do setor, como tardio. Em qualquer caso, a mistura de loja física e virtual aumenta a experiência de compra pro comprador. Desta maneira, considera-Ana Rumschisky, professora de Marketing da instituição IE Business School.
“Lojas como a flag ship da Zara em madrid calle Serrano, ou o local de Uterqüe na mesma rua, oferecem não só moda e design, mas sim um recinto que o freguês deseja regressar”, explica esta especializada. “Se a isso somar-se a alternativa de ver a coleção na loja, e que, naquele momento, optar por não adquirir e poder fazê-lo a partir de moradia, a experiência é ainda mais satisfatória”, explica Rumschisky. Precisamente nessa combinação reside uma das chaves do sucesso na moda: a coerência.