O Afeto Tem O Dispositivo Biológicos

O Afeto Tem O Dispositivo Biológicos 1

Tanto pensar o amor, viver, escrever sobre isso ele, levá-lo ao cinema, chorar por ele, será custoso para vários assumir que tem menos de insensato do que se acreditava. Mas dessa forma é, entretanto não deixa de ser estupendo. Ao sentir afeto, o que se experimenta é uma complexa reação biológica. A ciência vai deconstruyendo o amor, pra dominar melhor o ser humano. Por que Maria se apaixonou de Santi e não de Luis, embora lhes conheceu até que os dois homens guardam certa semelhança. “Após decodificar a bioquímica do carinho -explica-, constatamos que existem 4 tipos de sistemas cerebrais, segundo a substância que mais se produz, e que estariam ligados a personalidades diferentes e teriam um papel no verão.

Fisher ainda trabalha nestes resultados obtidos ao entender a milhares de pessoas apaixonadas com entrevistas e questionários e verificar tua atividade cerebral através de técnicas de neuroimagem (tomografia computadorizada e ressonância magnética funcional). Por exemplo, foi medido a sua reação a um desafio, como visualizar a imagem da pessoa amada. O psicólogo social Arthur Aron, da Universidade de Nova York, em Stony Brook, assim como acredita que a genética tem muito a contar a respeito do afeto. Aron e Fisher têm colaborado nos últimos anos em imensos estudos, ao lado da neurobióloga Lucy Brown e outros pesquisadores.

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Em 2005, assinaram uma pesquisa, publicada na População Americana de Fisiologia, que detalhou na primeira vez que uma pessoa experimenta em seu cérebro quando se apaixona, é contar, os sistemas cerebrais do estudo. Os tornaram compreensíveis por intermédio da neuroimagem.

“Há diferentes sistemas cerebrais que se ativam, separadamente e falando muitas áreas, para o sexo, a paixão e o afeto duradouro, e entendemos visto que estes circuitos básicos”, explica Helen Fisher. O desejo sexual é ativa os hormônios sexuais (testosterona e estrogênio) e, essencialmente, em regiões do cérebro como o hipotálamo e a amígdala. É um equipamento primário que o do amor e menos coincidente com ele do que se possa crer.

Em um estudo, o estudo de pesquisadores norte-americanos evidenciou que se ativa uma área do cérebro (área ventral tegmental, na localidade subcortical) que produz dopamina, o neurotransmissor do cérebro que rege o prazer. Além do mais, as ressonâncias magnéticas funcionais mostraram que ao ver a pessoa uma foto de teu namorado, aumentava muito a atividade de um dos sistemas cerebrais que funcionam com a dopamina, a recompensa, uma intencionalidade, motivação pra alcançar alguma coisa. Arthur Aron já passou anos trabalhando em uma suposição que este estudo confirmou: o afeto não seguia os parâmetros cerebrais das emoções (como a euforia), porém sim as motivações ou necessidades.

Bem que intervenham emoções (essa motivação origina euforia ou angústia) e comportamentos, a grau neurológico, o carinho não é uma emoção, contudo uma motivação, diz Aron. Os pesquisadores observaram atividade em novas áreas cerebrais. Stephanie Ortigue, professora de Psicologia da Faculdade de Siracusa, contabilizou em 2010, que ao se apaixonar, se ativam as doze áreas diferentes.

Entre elas, as mais cognitivas, como memória, representação mental, ou o conceito de imagem corporal, ou novas onde se sopesan os riscos de perdas/ganhos, contra o carinho, contudo também em perguntas económicas. “O amor é uma das forças que movem o mundo, desse modo decidi estudá-lo -diz Helen Fisher-.

Está no nosso interior e é universal”. Salienta que não se encontrou uma cultura em que não esteja presente. Obedecería, em sensacional proporção, a estes mecanismos naturais. “As mulheres e os homens não gostam mesmo, nem ao menos agem igual, mesmo quando ter funcione o mesmo dispositivo cerebral com poucas diferenças -diz Fisher-.

os homens, por exemplo, vimos mais atividade em áreas do cérebro relacionadas com o visual, e em mulheres, com as recordações. Há diferenças pela hora da alternativa de parceiro, contudo não sabemos quanto tempo as condicionam os fatores psicossociais. “Na prosperidade há seleção natural e, ao mesmo tempo, opera-se uma seleção cultural.