A Nova Maneira De Compreender O Sexo, Sexologia, Feminista

A Nova Maneira De Compreender O Sexo, Sexologia, Feminista 1

A sexologia está em permanente prosperidade, seguindo o ritmo marcado pelas necessidades do ser humano, e até a marcar o ritmo para que evolucionemos. Esta ciência, que estuda a sexualidade, abrangendo todas as dimensões humanas, entre elas a biológica, psicológica e social, que nos tem descoberto novos termos que fazem fonte a muitas maneiras de inventar a sexualidade, como a sexologia feminista. Somos seres sexuados e, como tais, absolutamente tudo o que acontece pela nossa realidade é afetado por esse fato, a despeito de não sejamos conscientes disso habitualmente.

A sexualidade, a título de exemplo, está presente na maneira de fazer política, ciência e educação, ao parecido que afeta a economia e as artes. O gênero e seus papéis associados culturalmente, o sexo biológico, a orientação sexual e até mesmo os atributos sexuais físicos, que sugestionam cada uma das ações e decisões que tomamos em nossa existência e influenciam os que nos cercam.

Esta rica diversidade, infelizmente, a todo o momento carente, a instituídos grupos. Derivado dessa circunstância e como garantia de igualdade no atendimento, direitos e oportunidades para todas as pessoas, e não apenas quanto ao gênero, a sexologia feminista ganha hoje especial relevância em nossa sociedade.

Contudo a sexologia feminista não é uma moda nem uma invenção desse século. Rafael González San Emeterio, afiliado da Escola de Gestalt-Terapia GPyF e de geração em Psicoterapia Feminista. Hoje ainda perseguindo esta equidade em educação, terapia, pesquisa e ciência, meios de intercomunicação, audiovisuais e em qualquer estilo pessoal e social. O evento de incluir o termo “feminista” filiado a uma terapia, tendo como exemplo, podes amedrontar a instituídas pessoas, visto que, infelizmente, ainda não se conhece e existem inúmeros modelos feministas.

Contudo que não é nome de modo explícita, não significa que a probabilidade feminista não está presente nas formações em sexologia e, deste modo, as terapias que são ofertados hoje em dia. Pra Lajud, “a sexologia em Portugal é maioritariamente igualitária, com interpretação de gênero. É inclusiva, tolerante e educa pela diversidade”. Claro, confessa o sexólogo, “entendendo os estereótipos de género, é mais fácil perceber as pessoas que recorrem à terapia sexológica”.

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todavia, nos meios de comunicação de massa, sim acha alguns vieses por esse significado, utilizados pra ser mais impressionantes e marcantes. Neste sentido, Pilar Aguilar, pesquisadora, escritora e crítica de cinema e tv feminista, anuncia que “uma especialidade que não seja feminista, não pode ser nem sequer científica nem sequer eficaz”. Nos meios audiovisuais, como o cinema comercial, Aguilar adverte que, “a representação da realidade sexual continua a ser influenciada, em termos gerais, pesquisando padrões que não representam as relações e o desempenho sexual real, sobretudo o feminino”. Se visibiliza o coito, simulándolo, todavia não a estimulação do clitóris, como por exemplo.

Curiosamente, “quando tratamos de deixar claro sobre isso estes tópicos em âmbitos internacionais de Direitos Humanos, nos encontramos com muita resistência que nos pode chegar a surpreender”, reitera a advogada. Com efeito, a sexologia feminista tem um papel significativo na população.