Guatemala não tem religião oficial, em razão de a Constituição Política de 1985 declara que o país é um estado laico. Algumas crenças, como as religiões étnicas (0.84 %), espíritas (0.21 %) e outros seriam juntas até três por cento de guatemaltecos. Os fiéis cristãos na Guatemala acham-se divididos em 2 grandes grupos: católicos e evangélicos.
Apoiados nestes detalhes, o país guatemalteca teria entre 86 e oitenta e oito % de cristãos no total, e mundialmente Guatemala está posicionada entre as vinte ou vinte e cinco nações mais cristãs do universo. Guatemala nem sempre foi um país laico. Antes da chegada dos conquistadores espanhóis, as culturas mayenses pela região eram politeístas e tinham arraigados costumes religiosos.
nas capitais do reino de Guatemala chegou a ter 24 igrejas das ordens diferentes, sem revelar as paróquias e capelas circundantes. Esta situação manteve-se até 1954, no momento em que o deste modo arcebispo Mariano Rossell e Arellano aliou-se com o Movimento de Libertação Nacional, em sua competição maestria para derrubar o governo socialista de Jacobo Arbenz Guzmán. Trar a derrubada de Arbenz, a Igreja católica ganhou proveitos sérias na Constituição que foi aprovada em 1956, sobretudo a capacidade jurídica para ter propriedades. Entretanto em vista disso, a intervenção católica pela população guatemalteca havia diminuído consideravelmente, e iniciou-se o avanço das igrejas protestantes. Estas têm se mantido constantemente em ascensão, apesar das visitas de peregrinação do papa João Paulo II, que visitou a Guatemala em três oportunidades.
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Há flutuação de dados especificamente entre a quantidade de maioria cristã, e os não religiosos, por causa de as pesquisas não é sempre que se especifica se os entrevistados se consideram ou não-cristãos, por ser batizados e, em seguida, não fazer religião alguma. No século xxi, as religiões maias são praticadas por um percentual minoritário da população, que se concentram de forma especial em algumas comunidades indígenas do Ocidente e as Verapaces de Guatemala.
O catolicismo foi trazido pra Américas pelos conquistadores espanhóis no século xvi, que a diferença das outras nações colonialistas da Europa quiseram converter os nativos de suas colônias para a religião do Estado. Ao comparecer à Guatemala, em 1564, o bispo Bernardino castela e leão deu-se conta de que a diocese não tinha o suporte essencial de padres seculares pra amplificar a sua autoridade.
Coroa espanhola a começar por seus próprios prelados e provinciais, e se recusavam-se a discernir a autoridade dos bispos. Ainda contando com o suporte da Coroa espanhola, e dos decretos do concílio de Trento, em castela e leão não tinha poder suficiente pra conferir a sua autoridade sobre as ordens regulares.
As ordens conseguiram conservar afastada a autoridade do bispo, em razão de elas tinham o controle de todos os povoados da localidade, e o bispo não tinha suficientes padres seculares pra substituir os frades. Em novembro de 1536, o frei Bartolomé de las Casas, O. P.
Santiago de Guatemala. Meses depois, o bispo João Garcês, que era um camarada, chamou-o a mudar-se para Tlascala. Logo após, voltou a mudar-se para a Guatemala. As Casas, perto com os outros frades, como Pedro de Angulo e Rodrigo de Ladrada, procurou quatro índios cristãos e lhes ensinou cânticos cristãos, onde se explicavam perguntas básicas do Evangelho.