Alberto Núñez Feijóo já é de forma oficial o presidente da Xunta de Galicia. O dirigente ‘popular’, mostrou somente com os trinta e oito votos do PPdeG, que compõem a maioria absoluta no Parlamento galego. Em suas primeiras palavras, Feijóo alegou que vai governar sem apriorismos ideológicos ou imposições”.
No término da sessão plenária, que foi retomado nesta manhã, depois que pela terça-feira o candidato pronunciar seu discurso de investidura, os deputados foram chamados a votar pela ordem alfabética. Finalmente, não houve surpresas no travessão e dos grupos que compõem a oposição nesta VIII legislatura, como prontamente haviam divulgado, somaram trinta e seis votos contra -o socialista Modesto Pose não participou da sessão por doença.
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- o Desejar qualquer coisa significa estar apegado a isto
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- Fernando Giner Grima – Local
- três O juramento aplicado no correto
assim sendo, Feijóo torna-se o quinto presidente da história da Autonomia, embora até a tua tomada de posse, no próximo sábado, terá a consideração de presidente eleito. O presidente eleito ofertou 6 pactos principais grupos de oposição para comparecer a acordos, durante a legislatura, com o objetivo de “atingir uma Galiza melhor”. O líder do PPdeG foi destaque durante seu discurso o teu tratado de “governar para todos”, exibindo-se convencido, por sua vez, de que “o mundo todo” entendeu a mensagem das eleições, “por que alguns perderam e outros ganharam”.
Ganhou a consulta com um 70,5% de apoio popular. Além de fortalecer a figura do presidente, com uma reeleição automática, por cinco anos, até 2001, foi manchado o velho parlamento por um sistema bicameral (Assembleia Nacional), com Câmara de Representantes e um Conselho da República (Senado) por províncias. O governo se valeu de suas opções para proporcionar a aprovação, incluindo pressões dos meios de intercomunicação. A reforma saiu a frente, apesar de que tanto o ex-presidente do parlamento ruble como o bloco ocidental analisaram o resultado de farsa. Lukashenko sim foi elogiado por Rússia e China, seus principais aliados. O acordo internacional mais essencial foi a aprovação, em 1997, do Estado da União, entidade supranacional entre a Rússia e a Bielorrússia.
O acordo era primordial para o executivo de Lukashenko: seu estado é completamente dependente do gás e da electricidade russas, contudo muitos negócios não podiam pagar as importações de energia da fragilidade do rublo bielorrusso. Originalmente constituído como república em 2 de abril de 1996, a atual confederação foi aprovada em seu primeiro aniversário.
Apesar de as relações entre os dois estados tiveram altos e baixos, manteve-se no tempo. No começo de 1998, o Banco Central da Rússia suspendeu o comércio com rublos bielorrussos, o que levou ao colapso da moeda. Lukashenko assumiu o controle do Banco Central da Bielorrússia pra firmar a modificação de valor nos níveis anteriores, do mesmo jeito que congelar as contas dos bancos e cortar tuas atividades comerciais. Isto provocou uma fuga de capitais e a escassez de produtos, esgotados, diante dos temores de uma hiperinflação.
Diante destes fatos, Lukashenko culpou os defeitos do país a uma “sabotagem económica” contra eles. Para pressionar a comunidade internacional, em abril do mesmo ano expulsar os embaixadores dos Estados unidos, Japão e muitos países europeus, de teu complexo residencial nos arredores de Minsk. Isto causou um conflito em razão de as residências diplomáticas estão estritamente protegidas sob os termos da Convenção de Viena.
O afastamento dos países ocidentais levou teu governo a aproximar posturas com outros potenciais parceiros. Em 1999, ele soube que Bielorrússia foi exportado armamento a um grupo de países, entre os quais se encontravam o Irã, o Iraque de Saddam Hussein e a Iugoslávia Slobodan Milosevic.
Com a eclosão da Guerra de Kosovo, em 1999, Lukashenko foi uma das poucas vozes que defendeu o ex-presidente iugoslavo e, inclusive, propôs uma “União Eslava” entre a Rússia, a Bielorrússia e a Sérvia, uma questão que não prosperou. Por outro lado, a União Europeia começou a se preocupar com a segurança de tuas reservas de gás da Rússia, as quais são a canalização por meio da Bielorrússia.
Mesmo Boris Yeltsin, que estabeleceu a combinação económica, contou-se infeliz com a maneira como os bielorrussos se aproveitavam dela. As próximas eleições presidenciais tiveram espaço no dia nove de setembro de 2001, ao esgotar-se a prorrogação de mandato. Para estas eleições Lukashenko realizou uma campanha muito idêntico à de 1994: garantir a firmeza, um crescimento fundado no socialismo, uma imersão completa com a Rússia, contudo sem as tuas reformas e um mandato potente pra preservar a ordem social. A oposição se reuniu em torno do independente Vladimir Goncharik e criticou o estabelecimento de um sistema que tinha reproduzido a corrupção anos atrás denunciada.