↑ Segundo Cutolo, Vicente Osvaldo (op

↑ Segundo Cutolo, Vicente Osvaldo (op 1

Em 1807, o venezuelano Francisco de Miranda fundou em lisboa e Madrid filiais dos Cavaleiros Racionais. Capitania Geral do Chile no século XVI e ajudou em vista disso a manter a Araucanía independente da coroa espanhola até a ocupação do território, 3 séculos mais tarde. Foi inspirada na sua organização nas lojas da maçonaria em seu começo, foi dirigida por José de Gurruchaga. De acordo com o historiador argentino Emilio J. Corbière, a maçonaria chegou ao Rio de la Plata, no desfecho do século XVIII, influenciado pelos maçons espanhóis e não pelos ingleses, como se tem acreditado.

José Stevenson Collante, por tua cota, considerou que esse método revolucionário, extenso parte de seus membros tinham a dupla investidura de maçons de Lojas Regulares Universais e de Maçons de Lojas Patrióticas Revolucionárias Americanas. A Loja Lautaro teve tua primeira subsidiária na América, na Cidade de Buenos Aires, em 1812, desenvolvida secretamente por José de San Martín, Carlos María de Alvear, e Julián Álvarez.

Tinha como objetivo principal lutar pra conseguir a autonomia da América Espanhola, triunfando no plano militar, e fazendo com que a política seguisse esse propósito essencial. Desde o término de 1812 juntou-se a ela a Sociedade Patriótica, que fora construída pelos seguidores de Mariano Moreno. San Martín tinha participado em Londres nas reuniões do grupo, que se construíram nas casas de Andrés Bello e Luis Lopez Mendez. A Loja Lautaro de Buenos Aires mantinha as tuas reuniões nas casas de alguns dos seus participantes ou em um local situado no que na atualidade é a avenida Balcarce, em frente ao Convento de Santo Domingo.

Depois da queda de Carlos Maria de Alvear, a Loja Lautaro perdeu ação, entretanto adquiriu novo impulso com a nomeação do novo Diretor Supremo, Juan Martín de Pueyrredón. Ele foi quem reorganizou a Loja Lautaro com o nome de “Grande Loja” ou “Loja Ministerial” e colocou-a a seu serviço. Esta nova loja foi dirigido pelo Diretor Supremo, província de buenos aires, o seu ministro Gregório Garcia de Tagle e o general Tomás Guido, companheiro e confidente de San Martín.

A influência da Loja portenha estendeu-se aos poucos além de outros mais países da américa do sul, fundando inúmeras filiais. A loja foi dissolvida no ano de 1820 por diferenças políticas entre o Diretório porteño e o general San Martín. O governo havia encarregado San Martín, durante o tempo que ele estava se preparando para a expedição ao Peru, marchando com seu exército contra as tropas dos caudilhos federais, sublevados no litoral do povo. Mas San Martin se recusou, alegando que não toleraria o “derramamento de sangue entre irmãos”. Diante desta negativa, o Diretório decidiu dissolver a loja, procedimento que foi concluído insuficiente após a Batalha de Cepeda, que produziu a conclusão das autoridades nacionais e o início da Ilegalidade do Ano XX.

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A principal missão da Loja Lautarina era a de marcar governos independentes pela América Latina. Dado o teu carácter de organização secreta ajudou a coordenar e afirmar contactos entre a maioria dos líderes da independência do Chile e Argentina. Parceiros destaques da loja foram Bernardo O’Higgins e José de San Martín.

O’Higgins foi o autor da Constituição Matriz da Loja Lautaro definida no povo transandino. O contato entre a Loja Lautarina chilena e tuas filiais no Brasil foi possível graças ao marechal-de-campo de San Martín, José Antonio Álvarez Condarco.

A Loja Lautaro de Santiago do Chile, foi instalada em 12 de março de 1817, depois da vitória dos patriotas pela Batalha de Chacabuco. Teve filiais no Peru, Bolívia e Uruguai. ↑ Segundo Cutolo, Vicente Osvaldo (op.