Este post tem como objetivo entrar na rede social da população através da viuvez, não só como um acidente demográfico, todavia sim como uma forma de existência, uma identidade, uma construção social. Para o estudo social da viuvez, será primordial o cruzamento de diferentes tipos de fontes documentais. Nesta metodologia os registos paroquiais, notariais e de loteamentos adquirem uma credibilidade transcendental na observação do tempo de existência dos viúvos e viúvas.
A idade, o gênero, a semente ou o patrimônio são os pilares sobre os quais gira a esta proposta de estudo. Trata-Se de ganhar comportamentos e processos sociais de mobilidade e reprodução social. Além de explicar as relações familiares, de parentesco e de dependência, entretanto assim como de solidariedade e reciprocidade.
A aliança matrimonial se torna a fantástica rodovia de transmissão do patrimônio, em que o parentesco, a consangüinidade e a afinidade são ferramentas de análise da segunda nupcialidade. Para alguns grupos sociais, o casamento era um agente de transmissão da posse, onde património, casamento e herança serviam como mecanismos de mobilidade social e de reprodução do sistema constituído na hierarquização e a desigualdade. Contudo, outros grupos mais desfavorecidos consideravam a aliança de casamento de uma estratégia vital de sobrevivência.
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João Paulo II voltou à Sicília, em 1988, bem como não tocou no tópico, e novamente em maio de 1993. Até assim neste momento haviam assassinado Falcone e Borsellino. Não podia fazer como se nada. Mesmo em vista disso, os discursos oficiais já preparados, que os jornalistas agora têm no momento em que começa a viagem, bem como não apareceram menções à Máfia.
Mas viajando de Catania, Itália, em 9 de maio, o Papa decidiu parar no meio do caminho, uma casa para visitar um casal. Eram os pais do magistrado Rosario Livatino, assassinado na Máfia, com 37 anos, em 1990, e que era crente. Há um vídeo de 1994 a respeito da sua existência, Il giudice ragazzino, de Alessandro Di Robilant, e outra a respeito do pesadelo que viveu a única testemunha do crime, Testimone a rischio (1996), de Pasquale Pozzessere.
Wojtyla só esteve naquela casa sete minutos, mas a discussão lhe bateu. Aí enfim você descobriu. Folheou o diário de Livatino e é possível que topara com uma de tuas frases mais conhecidas: “Não nos perguntam se temos sido cristãos, todavia credíveis”. Deus citou uma vez: “Não matarás”. Nenhum homem, nenhuma associação humana, nenhuma máfia poderá mudar e atropelar o certo santíssimo de Deus… Em nome de Cristo, crucificado e ressuscitado, de Cristo que é caminho, verdade e existência, dirijo-me aos responsáveis: ¡
Sempre se lembra por esta frase, que de imediato tem uma categoria histórica, esta visita de 1993, e nunca os anteriores. Logo em seguida, voltou duas vezes mais e bem como não disse a respeito da Máfia. Assim mudou, dizia, a atitude da Igreja pra com a Máfia, entretanto em pergunta de valores, o IOR, custou-lhe um pouco mais.
A Santa Sé só se viu obrigada a fazer a limpeza a partir dos atentados do 11-S, em 2001, devido ao endurecimento das leis internacionais contra os canais de financiamento do terrorismo e o branqueamento de dinheiro. Para não ter que suportar a vergonha de estar na lista negra de paraísos fiscais, o Vaticano, por um impulso de Bento XVI, começou a fazer a limpeza e modificar os regulamentos para entrar pela “tabela branca” internacional.